Prezado, João, suas preocupações são precedentes e para elas há respostas. Uma ponte na baía não será construída sem antes uma análise do seu impacto socio-ambiental. Diante disso, não prejudicará ninguém. Quanto ao pedágio, já damos nossas "ofertas" ao atravessarmos no ferry. E quanto à saúde, esse é o preço de elegermos políticos medíocres que veem Curtiba ou Paranaguá como centros de saúde.
Sem dúvida, ótima resposta, assino em baixo!
ResponderExcluirGostei muito do que vc falou.
Só quero deixar claro que não sou contra a ponte, mas sou a favor de tudo que venha a nos beneficiar, sem causar problemas.
Abraço e parabéns pelo blog.
A ponte trará muitos benefícios ao meio-ambiente: não queimará petróleo sob a água, a fauna aquática poderá voltar a cruzar livremente a linha de rota das embarcações onde água é turbilhonada peças hélices e agitada pelo som dos motores. As pessoas deficientes, que também fazem parte do meio-ambiente e as pessoas com necessidades especiais estarão livres desse obstáculo e desse desconforto da travessia. Sob a ponte poderemos observar golfinhos, cardumes de peixes e todo tipo de animais marinhos, o que jamis ocorrerá sob a rota das balsas. Uma ponte nada causa de impacto ambiental pois é uma obra que abriga e beneficia toda a fauna e flora. O homem não deve esquecer que suas obras são perfeitamente compatibilizáveis com a natureza, bastando usar métodos e processos corretos. Essa constante de dizer que não pode isso, não pode aquilo é tarefa dos que não tem sonhos e nem vontade de edificar. É tarefa dos inimigos do público, dos inimigos da nação. É tarefa daqueles que fazem política para particulares e não representam e nem respeitam os eleitores e o estado. Com a ponte as pessoas poderão buscar auxílio mais rápido para problemas de saúde, o que salvará muitas vidas (vidas que também fazem parte do meio-ambiente). Não esqueçamos nunca que quando falamos em meio-ambiente também estamos incluídos, o que os ideólogos ambientais ainda não se deram conta. Por fim, ambiente é assunto técnico-científico, não é assunto político nem ideológico. Tenho dito!
ResponderExcluirLembramos que a sonhada ponte sobre a baía do município de Guaratuba pode ser executada rapidamente e sem nenhum dinheiro público. O que falta é somente uma decisão dos governos. O que me intriga é que o povo já tomou sua decisão, isto é, o Estado já tomou sua decisão. Mas o governo, que é o comissário do estado não se deu conta ou se fez de desentendido. A impressão que causa é de que o governo está atrapalhando e não está cumprindo seu dever, que nada mais é do que viabilizar executivamente a vontade pública. Como disse no título, a ponte deverá ser pedagiada e construída com dinheiro privado, de empresas internacionais ou nacionais do ramo. O investimento deve ser particular e a exploração do pedágio idem. O pedágio tem duas vantagens: 1) evita o uso do dinheiro público, difícil e demorado. 2) disciplina o trânsito sobre a ponte evitando o ir e vir desnecessário. Creio que esse pedágio poderia custar menos do que hoje se paga pela travessia embarcada, o que, diga-se de passagem é uma taxa muito alta por apenas 800 metros de navegação.
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